sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Almeida Júnior- Bettina D. Valentim 7A/05

José Ferraz de Almeida Júnior nasceu em Itú ( SP) no dia 8 de maio de 1850 e morreu em Piracicaba (Sp) no dia 13 de novembro de 1899, ele foi um pintor e desenhista brasileiro da metade do século XIX.
Almeida Júnior destacou-se em sua cidade natal, Itú. Seu primeiro incentivador foi o padre Miguel Correa Pacheco, quando o pintor ainda trabalhava como sineiro na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Candelária, para a qual produziu algumas obras de temática. Uma coleta de fundos ,organizada pelo padre,forneceu as condições para que o jovem artista, então com 19 anos, pudesse embarcar para o Rio de Janeiro, a fim de completar seus estudos.


Saudade, 1899



Almeida Júnior morreu precocemente, aos 49 anos, em 13 de novembro de 1899 . Foi apunhalado em frente ao Hotel Central de Piracicaba, hoje já demolido, por José de Almeida Sampaio, seu primo e marido de Maria Laura do Amaral Gurgel, com quem o pintor manteve um relacionamento secreto por vários anos.



Algumas pinturas de Almeida Junior que estam na pinacoteca são : O Violeiro, 1899, Saudade, 1899, CaipiraPicando Fumo, 1893, Leitura, 1892...

Leitura, 1892

A obra que eu mais gostei dele foi a Leitura, que foi feito com óleo sobre tela, em 1892. Eu gostei por que quando eu olho para ela tudo fica calmo, como a pintura representa. E eu também gostei da Saudades, que foi feita com óleo sobre tela, em 1899. Eu gostei dela porque no canto de um olho tem uma lágrima que parece muito verdadeira.
E a mulher nas duas pinturas é a Maria Laura do Amaral Gurgel.



obra "banana e metal" de Pedro Alexandrino- Amanda 02

Quando entrei na sala onde encontrava o quadro de Alexandrino fiquei com fome por causa de tamanho realismo.


Escolhi essa obra, visto que Pedro Alexandrino pintava os seus quadros com realismo, detalhes os objetos e frutas que faziam parte da sua vida.

Pedro Alexandrino - Amanda 02

Pedro Alexandrino Borges nasceu no dia 26 de novembro de 1856 e faleceu no dia 19 de julho de 1942. É conhecido como pintor de natureza- morta. Foi pintor, decorador, desenhista e professor. Inicia-se na pintura desde os 11 anos, ao trabalhar com o decorador francês Barandier. Nessa época também auxilia o decorador francês Stevaux, e realiza trabalhos na igreja, residências e palacetes. As suas primeiras lições de pintura foram em 1880, de mato-grossense João Boaventura. E a partir de 1883, começa a estudar com Almeida Júnior. De 1887 até 1888 começa a estudar desenhos com o José Maria de Medeiros e pintura com Zeferino de Costas como aluno bolsista. Depois de uns tempos viaja junto ao Almeida Júnior como pensionista. Conhece Antoine Vollon e com ele estuda a partir de 1899. Retorna ao Brasil onde leciona desenho e pintura. Tem como alunos Tarsila de Amaral, Anita Malfatti, Bonadei, entre outros.

fonte: http://www.passeiweb.com/saiba_mais/biografias/p/pedro_alexandrino_borges

Imagens ampliadas de "festa escolar" - Blanche nº06




Antonio Dias - Blanche nº06


Antonio dias nasceu no ano 1944 em Campina Grande. Por causa das circunstâncias nordestinas rigorosas, fizaram dele e de sua família, nômades. Entretanto seus primeiros anos de sua vida se passaram vagando de uma cidade para outra, no sertão alagoano, na orla marítima e também nos estados de Alagoas e Pernambuco. Aprendeu os primeiros traços com seu avô, e ainda criança conseguiu dar sentido prático a arte, desenhando rótulos para bebidas e ganhando trocados. Aos 14 anos se transferiu para o Rio de Janeiro, procurando internação numa escola elementar, e já no ano seguinte conseguiu arrumar o serviço como desenhista, e ao mesmo tempo participando do Ateliê Livre de Gravura da Escola Nacional de Belas Artes.Em 1962, participou de sua primeira exposição no Salão Nacional de Arte Moderna.

Participou do 20º Salão Paranaense de Artes Plásticas, ganhou a medalha de ouro e o prêmio de anquisição de desenho, e assim ganhou muito dinheiro. Depois partiu para conhecer artistas de sua idade, pois até agora só tinha tido contado com pessoas mais velhas.Antônio Dias se tornou um lider aos jovens artistas de seu tempo.Depois foi para Paris edepois para a Itália, montando seu ateliê em Milão, depois de 20 anos foi para a Alemanha onde vive até hoje.

Obra de Augustin Salinas y Teruel "festa escolar" 1912 - Blanche nº06

A obra que eu escolhi foi a pintura "festa escolar" de Augustin Salinas y Teruel. Essa pintura me chamou ateção, visto que, apesar de ser de um tamanho grande, possui muitos detalhes em cada elemento do quadro, isso mostra que o artista realizou a obra com muito carinho e paciência. Além disso, Augustin ultilizou muitas cores vivas, demonstrando um dia alegre, de felicidade, ou seja, que todos estão se divertindo.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Obras de Georgina de Albuquerque - Por Katharina Giglio nº16

Lição de Piano, Georgina de Albuquerque, 1885-1962, óleo sobre tela. Escolhi esta obra, pois achei muito interessante o entrosamento da professora (ou mãe) ensinando a sua aluna (ou filha) a tocar piano. E gostei também pelo modo de pintura desta artista, as feições são muito detalhadas.
Re
trato de Georgina de Albuquerque (1907), por Lucílio de Albuquerque (seu marido). Acervo da Pinacoteca do Estado, São Paulo.

Biografia, Georgina deAlbuquerque - Por Katharina Giglio nº16

Georgina Moura Andrade de Albuquerque (Taubaté, 1885Rio de Janeiro, 1962) foi uma pintora, desenhista e professora brasileira.
Inicou seus estudos em
pintura em sua cidade natal, com o pintor de origem italiana Rosalbino Santoro cujos conhecimentos da arte de pintar estão impressos nos raros mas excelentes trabalhos que realizou no Brasil. Assim, começou Georgina os seus estudo com um mestre de alto nível que soube transmitir-lhe o modo correto de usar os pinceis, de misturar as tintas, de aplicar as leis da perspectiva.
Em
1904 ingressou Escola Nacional de Belas Artes, onde foi aluna de Henrique Bernardelli. Na Escola conheceu o pintor Lucílio de Albuquerque, com quem se casou e seguiu em 1906 para a Europa pois o marido acabara de ser agraciado com o prêmio de viagem ao estrangeiro. Tendo escolhido a França para residência, o casal permaneceu cinco anos em viagens de aprendizado.
Em
Paris, Georgina cursou a École Nationale Supérieure des Beaux-Arts e a Academia Julian. De volta ao Brasil, em 1911, realizou individuais e participou de diversas coletivas.
Dedicou-se se ainda ao magistério, a partir de
1927, na Escola Nacional de Belas Artes instituição onde nos anos 1950 ocuparia o cargo de diretora.

Obra de Benedito Calixto- "Proclamação da República"-Por Melyssa Wang/n.o:23/7A


Benedito Calixto- 18531927 Proclamação da República óleo sobre tela 1893




A importância cultural deste quadro é que ele retratou os acontecimentos de 15 de novembro de 1889, mas, ele transfigurou os fatos reais acontecidos, dando a este episódio um tom grandioso que na realidade não existiu. E o que me impressionou nesta obra foi a realidade que Calixto colocou nesta pintura, as pessoas, a fumaça do tiro são muito interessantes, pois sao muito realistas, parecendo que isto está acontecendo de verdade agora.



Benedito Calixto de Jesus(Itanhaém 1853-São Paulo 1927) foi historiador, pintor, desenhista, professor e astrônomo amador brasileiro.

Bibliografia:

www.marcillio.com/rio/hiimiipr.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Benedito_Calixto

Imagem e dados da obra: Pinacoteca do Estado de São Paulo





sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Ilustração de Cordel-Por:Melyssa n.o:23







Quando, Alice, descobre que um disco voador(onde estava seus amigos) atingiu sua casa.

domingo, 22 de agosto de 2010

imagens- Amanda 7A/2











Oswaldo Goeldi- Amanda n°2/7A

Oswaldo Goeldi nasceu em 1895, no Rio de Janeiro. Filho do naturalista suíço Emílio Augusto Goeldi, responsável pela organização do Museu Goeldi.

Goeldi Nasceu no Rio, mas, até os 6 anos de idade viveu em Belém. Dos 6 aos 24 anos viveu na Suíça.Realizou sua primeira exposição individual em Berna, época em que conheceu a obra do austriaco Alfred Kubin, que se tornou seu mentor artístico. Em 1919 retornou ao Rio de Janeiro e realizou outra exposição, na qual conheceu Álvaro Moreyra, Manuel Bandeira, Aníbal Machado, Ronald de Carvalho e Di Cavalcanti. A partir dessa época tornou-se ilustrador de revistas.

A partir de 1923 dedicou-se à xilogravura e fez ilustrações revista, livros e jornais e sua carreira como professor começou apartir de 1952 e a maior exposição de Oswaldo Goeldi ja realizada, aconteceu em São Paulo.

Definição e Histórico-Literatura de Cordel por Melyssa n.o 23 Turma: 7A

O que é?
A Literatura de Cordel é típico uma poesia popular, é comum oralmente, e depois são impressos em folhas simples ou em outro tipo de papel.Eles são pendurados para a venda numa corda ou cordéis.Com isso, deu a origem ao nome inventado em Portugal.Tinham a tradição de pendurar os folhetos em barbantes.O cordel é rimado e alguns, sõa até ilustrados com Xilogravuras, é usado o mesmo estilo nas capas.Os Cordelistas(Autores), recitam os versos com forma de melodia e cadenciado, acompanhados de viola, e também fazem suas leituras com muita empolgação e animadas, para atrair os fregueses.

Quando, Onde e Como se desenvolveu?
Tudo começa com o romanceiro luso-holandês da Idade Contemporânea e Renascimento.O nome Cordel está ligado com a forma de comercialização dessas folhas em Portugal, eram pendurados em cordões(cordéis).Também estavam no Teatro, como as que Gil Vicente(Nasceu:1465 e Morreu:1536). Os Portugueses que trouxeram o Cordel ao Brasil desde a colonização.No século XIX se iniciaram as impressões originalmente brasileiras, com suas próprias características.Incluem os fatos do dia-a-dia, lendas, fatos históricos, temas religiosos e etc.Não tem limite de criações de temas dos folhetos.Todo e qualquer assunto poderá virar cordel nas mãoes de um poeta competente.
No Brasil, a Literatura de Cordel é uma produção típica da Região do Nordeste, comum nos estados de: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Costuma serem vendidas em feiras e mercados pelos próprios Cordelistas.Mas também é presente em outros estados exemplos: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.Vendido em feiras culturais, casas de culturas, livrarias e nas apresentações dos autores.


Autor:Hailton Mangabeira

Coleção:"Macaíba é Muito Mais!"

Xilogravura:Sebastião Palhares




















Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_Cordel
http://hailtonmangabeira.blogspot.com/2010/01/colecao-e-muito-de-literatura.html


quinta-feira, 27 de maio de 2010

Imagens do modernismo no brasil-Amanda 02




cartaz da exposição da arte moderna:


Heitor Villa-Lobos- Postado por Bettina D. Valentim nº: 05 7A




Heitor Villa-Lobos nasceu no dia 5 de março de 1887 no Rio de Janeiro e morreu no dia 17 de novembro de 1959 no Rio de Janeiro.Ele foi um grande compositor brasileiro.Ele foi responsável pela descoberta da linguagem peculiarmente brasileira em música, ele fez canções folclóricas,populares e indígenas.Começou a estudar muito cedo , porquê sua mãe queria que ele se tronasse médico.Mas seu pai, que trabalhava na Biblioteca nacional e amador de música, deu para Heitor uma viola adaptada. Aos 12 anos perdeu seu pai, quando começou a tocar violoncelo em teatros, cafés e bailes, ictéricos pela música dos “chorões”, que era a melhor musica popular do Rio de Janeiro, ele também começou a tocar violão.Em 1913 Villa-Lobos casou com a pianista Lucília Guimarães. Em 1915 teve seu primeiro concerto com obras da sua autoria.Em 1922 ele participou da Semana da Arte Moderna. No ano seguinte vai para a Europa, e so volta para o Brasil em 1924.Em 1930 ele faz uma turnê por 66 cidades. Nesse ano realiza a “Cruzada do Canto Orfeônico” no Rio. Seu casamento com Lucília termina nesse ano ,também, por que ela acaba morrendo de câncer.Depois se cassa com Arminda Neves d'Almeida mais conhecida como Mindinha, que era uma ex-aluna de Villa-Lobos, que quando morreu ela foi encarregada da divulgação de uma obra. Em 1960 foi criado o Museu Villa-Lobos pelo governa do Brasil no Rio de Janeiro.O Teatro Municipal de São Paulo foi o primeiro lugar que ele se apresentou.As primeiras composições de Villa-Lobos tem o estilo europeus na virada do século XIX para o século XX, com influencia de Wagner, Puccini. Teve aula com Frederico Nascimento e Francisca Braga.Villa-Lobos foi criticado pela crítica especial de época. Ele foi para Paris em 1923 para ter mais experiência pela música da época.Voltou ao Brasil no tempo da revolução de 1930.Villa-Lobos foi apoiado pelo estado novo a devolver um projeto educacional , que ele acabou fazendo uma música chamada Guia Prático.Villa-Lobos usava combinações inusitadas ,arcadas bem puxadas nas cordas, uso de percussão popular e imitação de cantos dos pássaros.Ele não apoio ou defendeu nenhum movimento e continuou por muito tempo não conhecido pelas pessoas do Brasil.Villa-Lobos ganhou vários prêmios nacionais e internacionais.Ele recebeu muitos títulos mais entre eles está o que o Doutor Hanaris Causa Le deu pela Universidade de Nova Iorque e foi o primeiro presidente da Academia Brasileira de Música.Ele apareceu nos filmes Baianas Brasileira: Meu nome é Villa-Lobos (1979- depois de sua morte), O Mandarim (1995- também depois de sua morte) e Villa-Lobos – Uma vida de Paixão (2000 - Bem depois foi sua morte) e apareceu em um filme da Disney chamado Alô,Amigos do lado do próprio Walt Disney.Em 1986 Heitor Villa-Lobos apareceu na nota de 500 cruzados.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O desenvolvimento do Mordenismo no Brasil-por Melyssa Wang n.o 23

O Brasil tem de marco simbólico do Modernismo, a Semana de Arte Moderna, ocorrida no Estado de São Paulo, em 1922.Isso foi considerado o divisor de águas na história cultural brasileira.Foi feito por um grupo de artistas e intelectuais, que com o tempo do Centenário da Independência, declaram o rompimento do tradicionalismo cultural, associado com as correntes literárias e artísticas de antes: o simbolismo, o parnasianismo e a arte acadêmica.Queriam um novo ponto de vista e o comprometimento com a independência cultural do Brasil, fazem o Modernismo que quer dizer: "estilo novo".Estudiosos, preferem, considerar o ano de 1922 a 1930, a fase que se evidencia um compromisso, primeiramente dos artistas com a renovação estética, com o benefício das vanguardas européias(cubismo,futurismo,surrealismo e etc.).O Modernismo é dividido em três fases, a primeira foi a mais forte e totalmente oposta atudo de antes, foi cheia de irreverência e escândalo, a segunda foi mais agradável, que fez surgir romancistas e poetas, já a terceira, que também pode ser chamada de Pós-Modernismo, que impedia a primeira e por isso, foi ridicularizada com o apelido de: neoparnasiasmo.
  • PRIMEIRA FASE:
Caracterizada pela tentativa de definir e marcar posição, sendo rica de muitos manifestos e revistas.
Queria a busca no Moderno, original e polêmico.Volta das origens, através da valorização da indígena e da falada pelo povo, também foram comentados.
  • SEGUNDA FASE:

De 1930 a 1945, a segunda foi cheia de produção poética e prosa. Amplia com a preocupação dos artistas com o futuro do homem e seu estar no mundo.A contrário da de antes, foi construtiva.Não sendo brusca as poesias.Vários poetas de 1930,"pegaram" as experiências de 1922, como por exemplo: a liberdade temática, o gosto da expressão atualizada ou inventiva e outros.Começaram a aprimorá-la, continuando com a tarefa de purificação de meios e formas encaminhando e ampliando a temática da inquietação filosófica e religiosa.
Já a prosa, ampliava o interesse de colocar novas preocupações de política, social, econômica, humana e espiritual.Foi sucedida da gravidade de espírito, seriedade da alma, meios e propósitos.Isto foi grave, confessando uma postura séria com a relação ao mundo, que dores, consideravam responsável.

  • TERCEIRA FASE:

Como o cenário sócio-político do Brasil se transformou, a literatura também se transformou.O fim da Era Vargas, a Ditadura Militar e outros, foram de grande influência na terceira fase.Tanto no romance, na prosa, quanto no conto, teve a busca de uma literatura intimista,de busca psicológica e introspectiva, de destaque:Clarice Lispector.A religião, no mesmo tempo, ganhou uma nova dimensão com a recriação e da fala sertaneja com Guimarães Rosa, penetrando-se na psicicologia do jagunço do Brasil Central.Com a pesquisa desta linguagem, foi um traço característicos dos autores referidos, receberam o nome de instrumentalistas.Em 1945, aparece poetas opositores e inovações modernistas de 1922.A nova proposta foi defendida pela revista "Orfeu" no ano de 1947.Rejeitando a liberdade formal, ironias, sátiras e outras criações modernistas, os poetas daquele tempo uma poesia " equilibrada e séria" tendo como modelo os Parnasiasmos e Simbolistas




















Catálogo da Semana de Arte Moderna feita por Di Cavalcanti

















Jornal falando sobre o primeiro dia da Semana de Arte Moderna





FONTES:

http://www.pitoresco.com/art_data/semana/05.jpg
http://www.febf.uerj.br/pesquisa/images_semana/semana_jornal.JPG
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=359
http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo_no_Brasil

Mário de Andrade - Blanche Sharon Cho /06

Mário de Andrade nasceu em 9 de outubro de 1893 (SP).
Foi um: poeta, romantismo, crítico de arte, musicólogo modernista do Brasil, e produziu um grande impacto na renovação literária e artística do país, participando da "semana de arte moderna 22".
Trabalhou como diretor do departamento municipal de cultura de São Pulo.
Mário de Andrade construiu praticamente toda a sua vida da metrópole na cidade.
Estudou e também lecionou por muitos anos, desde cedo, demonstrando sua paixão pela cidade. Durante sua vida, criou muitas obras fortes com outros nomes do país, se correspondendo frequentemente com grandes artistas brasileiros, como:
- Manuel Bandeira
- Carlos Drummond
- Oswald de Andrade
- Tarsila do Amaral
- Fernando Sabino
- Augusto Meyer
Mário de Andrade, falesceu dia 25 de fevereiro de 1945, após décadas de trabalho, desempenhando-se em estilo Vanguarda.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Água preciosa

Manifesto sobre a água.

A Água é bem importante não é lixo que joga fora...

Ela é o único tesouro mais valioso que existe no universo.

Se não tiver a água nós morremos todos os seres vivos que existem no universo depende dela.

Que a humanidade tenha inteligência e sensibilidade necessárias para garantir esse bem às próximas gerações.

Sem água ficamos sujos, doentes, pior ficamos sem a preciosa vida... O planeta acabará...

Que toda a raça julgada esclarecida não subjugue a força dos elementos da natureza.

Que todo líquido seja reverenciado como portador do maior de todos os bens.

E que no final de tudo, não tenhamos como única saída apenas uma gota de lágrima para derramar.

Economize a água, não joga fora a sua vida.

Escrito por Ingrid n.14, Bettina n.5 , Melyssa n.23 , Sharon n.6, Amanda n.2, Katharina n.16.



Obras de Portinari- Por Katharina Giglio 7A 16

Abaixo algumas obras de Cândido Portinari:




"Casamento na Roça"


Medida: 98 x 79 cm


Ano: não especificado







"Cangaceiro"
Medida: 65 x 54 cm
Ano: 1955





Biografia de Cândido Portinari- Por Katharina Giglio 7A 16


Filho de imigrantes italianos, Cândido Portinari nasceu no dia 29 de dezembro de 1903, numa fazenda de café nas proximidades de Brodósqui, em São Paulo. Com a vocação artística florescendo logo na infância, Portinari teve uma educação deficiente, não completando sequer o ensino primário. Aos 14 anos de idade, uma trupe de pintores e escultores italianos que atuava na restauração de igrejas passa pela região de Brodósqui e recruta Portinari como ajudante. Seria o primeiro grande indício do talento do pintor brasileiro.
Aos 15 anos, já decidido a aprimorar seus dons, Portinari deixa São Paulo e parte para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Nacional de Belas Artes. Durante seus estudos na ENBA, Portinari começa a se destacar e chamar a atenção tanto de professores quanto da própria imprensa. Tanto que aos 20 anos já participa de diversas exposições, ganhando elogios em artigos de vários jornais. Mesmo com toda essa badalação, começa a despertar no artista o interesse por um movimento artístico até então considerado marginal: o modernismo. Um dos principais prêmios almejados por Portinari era a medalha de ouro do Salão da ENBA. Nos anos de 1926 e 1927, o pintor conseguiu destaque, mas não venceu. Anos depois, Portinari chegou a afirmar que suas telas com elementos modernistas escandalizaram os juízes do concurso. Em 1928 Portinari deliberadamente prepara uma tela com elementos acadêmicos tradicionais e finalmente ganha a medalha de ouro e uma viagem para a Europa.
Os dois anos que passou vivendo em Paris foram decisivos no estilo que consagraria Portinari. Lá ele teve contato com outros artistas como Van Dongen e Othon Friesz, além de conhecer Maria Martinelli, uma uruguaia de 19 anos com quem o artista passaria o resto de sua vida. A distância de Portinari de suas raízes acabou aproximando o artista do Brasil, e despertou nele um interesse social muito mais profundo.
Em 1931 Portinari volta ao Brasil renovado. Muda completamente a estética de sua obra, valorizando mais cores e a idéia das pinturas. Ele quebra o compromisso volumétrico e abandona a tridimensionalidade de suas obras. Aos poucos o artista deixa de lado as telas pintadas a óleo e começa a se dedicar a murais e afrescos. Ganhando nova notoriedade entre a imprensa, Portinari expõe três telas no Pavilhão Brasil da Feira Mundial em Nova Iorque de 1939. Os quadros chamam a atenção de Alfred Barr, diretor geral do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA).
A década de quarenta começa muito bem para Portinari. Alfred Barr compra a tela "Morro do Rio" e imediatamente a expõe no MoMA, ao lado de artistas consagrados mundialmente. O interesse geral pelo trabalho do artista brasileiro faz Barr preparar uma exposição individual para Portinari em plena Nova Iorque. Nessa época Portinari faz dois murais para a Biblioteca do Congresso em Washington. Ao visitar o MoMA, Portinari se impressiona com uma obra que mudaria seu estilo novamente: "Guernica" de Pablo Picasso.
No final da década de 40 Portinari se filia ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) e concorre ao Senado em 1947, mas perde por uma pequena margem de votos. Desiludido com a derrota e também fugindo da caça aos comunistas que começava a crescer no Brasil, Portinari se muda com a família para o Uruguai. Mesmo longe de seu país, o artista continua com grande preocupação social em suas obras. Em 1951 uma anistia geral faz com que Portinari volte ao Brasil. No mesmo ano, a I Bienal de São Paulo expõe obras de Portinari com destaque em uma sala particular. Mas a década de 50 seria marcada por diversos problemas de saúde. Em 1954 Portinari apresentou uma grave intoxicação pelo chumbo presente nas tintas que usava. Desobedecendo a ordens médicas, Portinari continua pintando e viajando com freqüência para exposições nos EUA, Europa e Israel.
Em 1960 nasceu sua neta Denise, que passou a ocupar boa parte de seu tempo. Pintou muitos quadros com o retrato dela. Quando não estava com Denise, Portinari passava horas fitando o mar, sozinho. No ano seguinte escreveu um ensaio de oração para a neta.
A Morte
Desobedecendo a ordens médicas, Portinari continua pintando e viajando com freqüência para exposições nos EUA, Europa e Israel. No começo de 1962 a prefeitura de Milão convida Portinari para uma grande exposição com 200 telas. Trabalhando freneticamente, o envenenamento de Portinari começa a tomar proporções fatais. No dia seis de fevereiro do mesmo ano, Cândido Portinari morre envenenado pelas tintas que o consagraram.
Seu filho João Candido Portinari hoje cuida dos direitos autorais das obras de Portinari.

Modernismo no Brasil. - Amanda 02

Modernismo brasileiro tem como marco simbólico a Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo em 11 e 18 de dezembro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, com participação de artistas de São Paulo e do Rio de Janeiro, mas muitos consideram a partir do ano 1920.
Teve três fases no movimento do modernismo: a primeira foi de 1922 a 1930 e a segunda de 1930 a 1945 e o terceiro foi de 1945 a. Seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade.
Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Zina Aita, Vicente do Rego Monteiro, Ferrignac (Inácio da Costa Ferreira), Yan de Almeida Prado, John Graz, Alberto Martins Ribeiro e Oswaldo Goeldi, com pinturas e desenhos;
Na música, estiveram presentes nomes consagrados, como Villa-Lobos, Guiomar Novais, Ernâni Braga e Frutuoso Viana.
Marcavam presença, ainda, Victor Brecheret, Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg, com esculturas; Antonio Garcia Moya e Georg Przyrembel, com projetos de arquitetura.
Além disso, havia escritores como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Sérgio Milliet, Plínio Salgado, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreira, Renato de Almeida, Ribeiro Couto e Guilherme de Almeida.
O modernismo foi marcado como liberdade de estilo e a aproximação da língua falada.



fonte:wikipédia

sábado, 15 de maio de 2010

O video da obras de Di Cavalcanti - Ingrid n.14 7A

Veja o video da obra:

As obras de Di Cavalcanti - Ingrid n.14 7A

1-Abigail
- 1947 -
2- Mulheres com Frutas
- 1932 -


3-
Estudo de capa para
Revista Fon-Fon

4- Colonos
- 1945 -



5-Samba
- 1928 -










Fontes: http://www.dicavalcanti.com.br

Biografia de Emiliano Di Cavalcanti - Ingrid n.14 7A

Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo

conhecido como Di Cavalcanti nasceu em 1897, no Rio de Janeiro. Quando seu pai morreu em 1914, ele trabalhava e faz ilustração para a Revista Fon-Fon. Di começou a estudar em São Paulo na faculdade de Direito do Largo de São Francisco. O jovem Di Cavalcanti freqüentava o atelier do impressionista George Elpons com isso torno-se amigo de Mario e Oswald de Andrade. Em 1921 casa-se com Maria. Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza a Semana de Arte Moderna em São Paulo. Faz sua Primeira Viagem á Europa que permaneceu em Paris até 1925 com essa viagem ele conheceu Picasso, Eric Satie e outros intelectuais franceses. Retorna ao Brasil em 1926. De novo ele volta para Paris e cria os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro.

Na Década 3º, Di Cavalcanti funda em São Paulo com seus amigos o Clube dos Artistas Modernos. Sofre sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Paulista. Aos sair da prisão ele casa-se com Noêmia Mourão. Em Paris, em 1932 trabalha na radio Diffusion Française. Ele retorna é preso novamente no rio de Janeiro. Em 1936 esconde-se na Ilha de Paquetá é preso com a mulher (Noêmia). Libertado por amigos. Em 1937 recebe a metalha de Ouro com a decoração do Pavilão da Companhia Feanco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris.

Na década 40 com iminência da Segunda Guerra deixa Paris. Retorna ao Brasil, Fixando-se em São Paulo.

Na Década de 70, comemora seus 75 anos no Rio de Janeiro, em seu apartamento do Catete. A Universidade Federal da Bahia outorga-lhe o título de Doutor Honoris Causa.

Infelizmente Emiliano Di Cavalcanti falece no Rio de Janeiro em 26 de Outubro de 1976.

Fonte: http://www.dicavalcanti.com.br/dec20.htm

http://www.dicavalcanti.com.br/dec40.htm

http://www.dicavalcanti.com.br/dec50.htm

http://www.dicavalcanti.com.br/dec60_70.htm

sexta-feira, 19 de março de 2010

Bibliografia-Amanda-02

A Festa Junina ou Festas joaninas ouFestas de São João ou festas dos santos populares comemorada no dia 12 de Junho com danças, comidas típicas, bandeirinhas, e afesta tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seria em homenagem aSão João.Esse santo português, viveu em 1195 e faz parte da ordem dos franciscanos, falecendo em Pádua, na Itália, com 36 anos. No começo, a festa era chamada de Joanina.

Esta festa foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado pelo Portugal).

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.


Fonte:http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm

Como são as Festas Juninas na região sudeste- Por Katharina

região Sudeste vem o caipira com chapéu de palha, calça remendada, camisa xadrez e dente cariado, personagem nascido nas comemorações pelo interior de São Paulo e de Minas Gerais.As festas juninas costumam ser muito animadas e, além da fogueira e da quadrilha, existe a tradicional queima de fogos de artifício, como bombinhas e rojões, para espantar o mau-olhado, e o lançamento de balões, que deveriam levar pedidos de graças para São João.Outro item que não pode faltar é o pau-de-sebo, uma competição em que os participantes devem escalá-lo até o topo, onde ficam prendas ou dinheiro.Consiste de um tronco de árvore com quatro metros ou mais de altura, todo coberto com sebo animal.O grande desafio é atingir o seu topo e pegar as prendas lá colocadas.O elemento chave das festas é a descontração e a alegria e cada região do Brasil apresenta suas particularidades. É possível perceber a importância de São João para seus devotos e para a Igreja quando nos damos conta de que a festa em homenagem aos santos de junho, que percorre os trinta dias do mês, foi denominada "Festa joanina" devido a São João.O nome joanina teve origem, segundo alguns historiadores, nos países europeus católicos no século IV. Quando chegou ao Brasil foi modificado para junina. Trazida pelos portugueses, logo foi incorporada aos costumes dos povos indígenas e negros.A influência brasileira na tradição a festa pode ser percebida na alimentação, quando foram introduzidos o aipim, o milho, o jenipapo, o leite de coco e também nos costumes, como o forró, o boi-bumbá, a quadrilha e o tambor-de-crioula. Mas não foi somente a influência brasileira que permaneceu nas comemorações juninas. Os franceses, por exemplo, acrescentaram à quadrilha, passos e marcações inspirados na dança da nobreza européia.Junho é o mês de São João, Santo Antonio e São Pedro. Por isso, as festas que acontecem em todo o mês de junho foi chamada de "Festa Joanina", especialmente em homenagem a São João.O nome joanina teve origem, segundo alguns historiadores, nos países europeus católicos no século IV. Quando chegou ao Brasil foi modificado para junina. Trazida pelos portugueses, logo foi incorporada aos costumes dos povos indígenas e negros.A influência brasileira na tradição da festa pode ser percebida na alimentação, quando foram introduzidos o aimpim (mandioca), milho, jenipapo, o leite de coco e também nos costumes, como o forró, o boi-bumbá, a quadrilha e o tambor-de-crioula. Mas não foi somente a influência brasileira que permaneceu nas comemorações juninas. Os franceses, por exemplo, acrescentaram à quadrilha, passos e marcações inspirados na dança da nobreza européia.Comidas típicas > * Arroz doce - sobremesa preparada com arroz, leite e açúcar, perfumada com casca de limão e canela.* Bolo de milho - sozinho ele já é uma delícia, imagina então com uma cobertura de chocolate…* Bolo de fubá – feito a base de fubá e algumas pitadas de erva-doce.* Canjica - tem gente que gosta dela pura, bem branquinha. Outros preferem com canela. Na dúvida, fique com os dois!* Cuzcuz de milho – feito com flocos de milho, coco ralado e leite de coco, fica irresistível.* Doce de leite - o típico das festas juninas é feito no tabuleiro e cortado geometricamente. Mas, quem é que se importa com o formato?* Milho verde – este não pode faltar numa festa junina!* Paçoca - você sabia que existem dois tipos de paçoca? Há a paçoca doce, feita de amendoim e típica das festas de São João, e a paçoca salgada.* Pamonha - para quem não sabe, a pamonha é uma espécie de bolo feito de milho, e pode ser doce ou salgada.* Pé-de-moleque - feito de amendoim, o doce tem este nome porque parece um pé cascudo e escuro, como são os pés de moleques.* Pipoca - pipoca não é só para a hora do cinema. A pipoca é típica das festas juninas. O nome vem do tupi “pi’poka”, que significa “estalando a pele”.* Quentão – cachaça preparada com limão, gengibre, canela e açúcar.* Vinho quente – vinho preparado com frutas canela e gengibre.

Músicas típicas de Festas Juninas por Katharina

CAPELINHA DE MELÃO autor: João de Barros e Adalberto Ribeiro
Capelinha de melãoé de São João.É de cravo, é de rosa, é de manjericão.São João está dormindo,não me ouve não.Acordai, acordai, acordai, João.Atirei rosas pelo caminho.A ventania veio e levou.Tu me fizeste com seus espinhos uma coroa de flor.

PEDRO, ANTÔNIO E JOÃO autor: Benedito Lacerda e Oswaldo Santiago.
Com a filha de JoãoAntônio ia se casar,mas Pedro fugiu com a noivana hora de ir pro altar.A fogueira está queimando,o balão está subindo,Antônio estava chorandoe Pedro estava fugindo.E no fim dessa história,ao apagar-se a fogueira,João consolava Antônio,que caiu na bebedeira.

BALÃOZINHO

Venha cá, meu balãozinho.Diga aonde você vai.Vou subindo, vou pra longe, vou pra casa dos meus pais.Ah, ah, ah, mas que bobagem.Nunca vi balão ter pai.Fique quieto neste canto, e daí você não sai.Toda mata pega fogo.Passarinhos vão morrer.Se cair em nossas matas, o que pode acontecer.Já estou arrependido.Quanto mal faz um balão.Ficarei bem quietinho, amarrado num cordão.

SONHO DE PAPEL autor: Carlos Braga e Alberto Ribeiro.
O balão vai subindo, vem caindo a garoa.O céu é tão lindo e a noite é tão boa.São João, São João!Acende a fogueira no meu coração.Sonho de papel a girar na escuridãosoltei em seu louvor no sonho multicor.Oh! Meu São João.Meu balão azul foi subindo devagarO vento que soprou meu sonho carregou.Nem vai mais voltar.

PULA A FOGUEIRA autor: João B. Filho
Pula a fogueira Iaiá, pula a fogueira Ioiô.Cuidado para não se queimar.Olha que a fogueira já queimou o meu amor.Nesta noite de festançatodos caem na dançaalegrando o coração.Foguetes, cantos e troca na cidade e na roçaem louvor a São João.Nesta noite de folguedotodos brincam sem medoa soltar seu pistolão.Morena flor do sertão, quero saber se tu ésdona do meu coração.

CAI, CAI, BALÃO

Cai, cai, balão.Cai, cai, balão.Aqui na minha mão.Não vou lá, não vou lá, não vou lá.Tenho medo de apanhar.
Blanche/06

fonte: http://www.rosanevolpatto.trd.br/festajunina.htm

Algumas Brincadeiras Da Festa Junina


A primeira Brincadeira é: Jogo da argola .

Como que Joga?

Cada pino corresponde a um prêmio diferente. O jogador escolhe o presente que quer ganhar e tenta acertar uma argola no pino correspondente.


A segunda brincadeira é: Pescaria

Como que Joga?

Pode ser na água ou na areia. Os pescadores têm que conseguir pegar os peixes, que correspondem a diferentes brindes.


A terceira Brincadeira é : Corrida de Sacos.

Como que Joga?

Os participantes tem que fazer todo percurso, pulando dentro de um saco bem amarrado na cintura, quem chegar primeira na linha de chegada vence essa brincadeira.

Fonte:
http://mariaangelicaalves.wordpress.com/2009/06/24/brincadeiras-de-festa-junina/
http://setenoticias.com/cultura/festa-junina-brincadeiras-musicas-quadrilha-e-roupas.html

Autora: Ingrid n.14 7A