quinta-feira, 27 de maio de 2010
Heitor Villa-Lobos- Postado por Bettina D. Valentim nº: 05 7A
sexta-feira, 21 de maio de 2010
O desenvolvimento do Mordenismo no Brasil-por Melyssa Wang n.o 23
- PRIMEIRA FASE:
Queria a busca no Moderno, original e polêmico.Volta das origens, através da valorização da indígena e da falada pelo povo, também foram comentados.
- SEGUNDA FASE:
De 1930 a 1945, a segunda foi cheia de produção poética e prosa. Amplia com a preocupação dos artistas com o futuro do homem e seu estar no mundo.A contrário da de antes, foi construtiva.Não sendo brusca as poesias.Vários poetas de 1930,"pegaram" as experiências de 1922, como por exemplo: a liberdade temática, o gosto da expressão atualizada ou inventiva e outros.Começaram a aprimorá-la, continuando com a tarefa de purificação de meios e formas encaminhando e ampliando a temática da inquietação filosófica e religiosa.
Já a prosa, ampliava o interesse de colocar novas preocupações de política, social, econômica, humana e espiritual.Foi sucedida da gravidade de espírito, seriedade da alma, meios e propósitos.Isto foi grave, confessando uma postura séria com a relação ao mundo, que dores, consideravam responsável.
- TERCEIRA FASE:
Como o cenário sócio-político do Brasil se transformou, a literatura também se transformou.O fim da Era Vargas, a Ditadura Militar e outros, foram de grande influência na terceira fase.Tanto no romance, na prosa, quanto no conto, teve a busca de uma literatura intimista,de busca psicológica e introspectiva, de destaque:Clarice Lispector.A religião, no mesmo tempo, ganhou uma nova dimensão com a recriação e da fala sertaneja com Guimarães Rosa, penetrando-se na psicicologia do jagunço do Brasil Central.Com a pesquisa desta linguagem, foi um traço característicos dos autores referidos, receberam o nome de instrumentalistas.Em 1945, aparece poetas opositores e inovações modernistas de 1922.A nova proposta foi defendida pela revista "Orfeu" no ano de 1947.Rejeitando a liberdade formal, ironias, sátiras e outras criações modernistas, os poetas daquele tempo uma poesia " equilibrada e séria" tendo como modelo os Parnasiasmos e Simbolistas
Catálogo da Semana de Arte Moderna feita por Di Cavalcanti
Jornal falando sobre o primeiro dia da Semana de Arte Moderna
FONTES:
http://www.pitoresco.com/art_data/semana/05.jpg
http://www.febf.uerj.br/pesquisa/images_semana/semana_jornal.JPG
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=359
http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo_no_Brasil
Mário de Andrade - Blanche Sharon Cho /06
Foi um: poeta, romantismo, crítico de arte, musicólogo modernista do Brasil, e produziu um grande impacto na renovação literária e artística do país, participando da "semana de arte moderna 22".
Trabalhou como diretor do departamento municipal de cultura de São Pulo.
Mário de Andrade construiu praticamente toda a sua vida da metrópole na cidade.
Estudou e também lecionou por muitos anos, desde cedo, demonstrando sua paixão pela cidade. Durante sua vida, criou muitas obras fortes com outros nomes do país, se correspondendo frequentemente com grandes artistas brasileiros, como:
- Manuel Bandeira
- Carlos Drummond
- Oswald de Andrade
- Tarsila do Amaral
- Fernando Sabino
- Augusto Meyer
Mário de Andrade, falesceu dia 25 de fevereiro de 1945, após décadas de trabalho, desempenhando-se em estilo Vanguarda.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Água preciosa
Manifesto sobre a água.
A Água é bem importante não é lixo que joga fora...
Ela é o único tesouro mais valioso que existe no universo.
Se não tiver a água nós morremos todos os seres vivos que existem no universo depende dela.
Que a humanidade tenha inteligência e sensibilidade necessárias para garantir esse bem às próximas gerações.
Sem água ficamos sujos, doentes, pior ficamos sem a preciosa vida... O planeta acabará...
Que toda a raça julgada esclarecida não subjugue a força dos elementos da natureza.
Que todo líquido seja reverenciado como portador do maior de todos os bens.
E que no final de tudo, não tenhamos como única saída apenas uma gota de lágrima para derramar.
Economize a água, não joga fora a sua vida.
Escrito por Ingrid n.14, Bettina n.5 , Melyssa n.23 , Sharon n.6, Amanda n.2, Katharina n.16.
Obras de Portinari- Por Katharina Giglio 7A 16
Biografia de Cândido Portinari- Por Katharina Giglio 7A 16
Aos 15 anos, já decidido a aprimorar seus dons, Portinari deixa São Paulo e parte para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Nacional de Belas Artes. Durante seus estudos na ENBA, Portinari começa a se destacar e chamar a atenção tanto de professores quanto da própria imprensa. Tanto que aos 20 anos já participa de diversas exposições, ganhando elogios em artigos de vários jornais. Mesmo com toda essa badalação, começa a despertar no artista o interesse por um movimento artístico até então considerado marginal: o modernismo. Um dos principais prêmios almejados por Portinari era a medalha de ouro do Salão da ENBA. Nos anos de 1926 e 1927, o pintor conseguiu destaque, mas não venceu. Anos depois, Portinari chegou a afirmar que suas telas com elementos modernistas escandalizaram os juízes do concurso. Em 1928 Portinari deliberadamente prepara uma tela com elementos acadêmicos tradicionais e finalmente ganha a medalha de ouro e uma viagem para a Europa.
Os dois anos que passou vivendo em Paris foram decisivos no estilo que consagraria Portinari. Lá ele teve contato com outros artistas como Van Dongen e Othon Friesz, além de conhecer Maria Martinelli, uma uruguaia de 19 anos com quem o artista passaria o resto de sua vida. A distância de Portinari de suas raízes acabou aproximando o artista do Brasil, e despertou nele um interesse social muito mais profundo.
Em 1931 Portinari volta ao Brasil renovado. Muda completamente a estética de sua obra, valorizando mais cores e a idéia das pinturas. Ele quebra o compromisso volumétrico e abandona a tridimensionalidade de suas obras. Aos poucos o artista deixa de lado as telas pintadas a óleo e começa a se dedicar a murais e afrescos. Ganhando nova notoriedade entre a imprensa, Portinari expõe três telas no Pavilhão Brasil da Feira Mundial em Nova Iorque de 1939. Os quadros chamam a atenção de Alfred Barr, diretor geral do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA).
A década de quarenta começa muito bem para Portinari. Alfred Barr compra a tela "Morro do Rio" e imediatamente a expõe no MoMA, ao lado de artistas consagrados mundialmente. O interesse geral pelo trabalho do artista brasileiro faz Barr preparar uma exposição individual para Portinari em plena Nova Iorque. Nessa época Portinari faz dois murais para a Biblioteca do Congresso em Washington. Ao visitar o MoMA, Portinari se impressiona com uma obra que mudaria seu estilo novamente: "Guernica" de Pablo Picasso.
No final da década de 40 Portinari se filia ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) e concorre ao Senado em 1947, mas perde por uma pequena margem de votos. Desiludido com a derrota e também fugindo da caça aos comunistas que começava a crescer no Brasil, Portinari se muda com a família para o Uruguai. Mesmo longe de seu país, o artista continua com grande preocupação social em suas obras. Em 1951 uma anistia geral faz com que Portinari volte ao Brasil. No mesmo ano, a I Bienal de São Paulo expõe obras de Portinari com destaque em uma sala particular. Mas a década de 50 seria marcada por diversos problemas de saúde. Em 1954 Portinari apresentou uma grave intoxicação pelo chumbo presente nas tintas que usava. Desobedecendo a ordens médicas, Portinari continua pintando e viajando com freqüência para exposições nos EUA, Europa e Israel.
Em 1960 nasceu sua neta Denise, que passou a ocupar boa parte de seu tempo. Pintou muitos quadros com o retrato dela. Quando não estava com Denise, Portinari passava horas fitando o mar, sozinho. No ano seguinte escreveu um ensaio de oração para a neta.
Seu filho João Candido Portinari hoje cuida dos direitos autorais das obras de Portinari.
Modernismo no Brasil. - Amanda 02
sábado, 15 de maio de 2010
Biografia de Emiliano Di Cavalcanti - Ingrid n.14 7A
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo
conhecido como Di Cavalcanti nasceu em 1897, no Rio de Janeiro. Quando seu pai morreu em 1914, ele trabalhava e faz ilustração para a Revista Fon-Fon. Di começou a estudar
Na Década 3º, Di Cavalcanti funda
Na década 40 com iminência da Segunda Guerra deixa Paris. Retorna ao Brasil, Fixando-se
Na Década de 70, comemora seus 75 anos no Rio de Janeiro, em seu apartamento do Catete. A Universidade Federal da Bahia outorga-lhe o título de Doutor Honoris Causa.
Infelizmente Emiliano Di Cavalcanti falece no Rio de Janeiro em 26 de Outubro de 1976.
Fonte: http://www.dicavalcanti.com.br/dec20.htm
http://www.dicavalcanti.com.br/dec40.htm
http://www.dicavalcanti.com.br/dec50.htm
http://www.dicavalcanti.com.br/dec60_70.htm