quinta-feira, 20 de maio de 2010

Água preciosa

Manifesto sobre a água.

A Água é bem importante não é lixo que joga fora...

Ela é o único tesouro mais valioso que existe no universo.

Se não tiver a água nós morremos todos os seres vivos que existem no universo depende dela.

Que a humanidade tenha inteligência e sensibilidade necessárias para garantir esse bem às próximas gerações.

Sem água ficamos sujos, doentes, pior ficamos sem a preciosa vida... O planeta acabará...

Que toda a raça julgada esclarecida não subjugue a força dos elementos da natureza.

Que todo líquido seja reverenciado como portador do maior de todos os bens.

E que no final de tudo, não tenhamos como única saída apenas uma gota de lágrima para derramar.

Economize a água, não joga fora a sua vida.

Escrito por Ingrid n.14, Bettina n.5 , Melyssa n.23 , Sharon n.6, Amanda n.2, Katharina n.16.



Obras de Portinari- Por Katharina Giglio 7A 16

Abaixo algumas obras de Cândido Portinari:




"Casamento na Roça"


Medida: 98 x 79 cm


Ano: não especificado







"Cangaceiro"
Medida: 65 x 54 cm
Ano: 1955





Biografia de Cândido Portinari- Por Katharina Giglio 7A 16


Filho de imigrantes italianos, Cândido Portinari nasceu no dia 29 de dezembro de 1903, numa fazenda de café nas proximidades de Brodósqui, em São Paulo. Com a vocação artística florescendo logo na infância, Portinari teve uma educação deficiente, não completando sequer o ensino primário. Aos 14 anos de idade, uma trupe de pintores e escultores italianos que atuava na restauração de igrejas passa pela região de Brodósqui e recruta Portinari como ajudante. Seria o primeiro grande indício do talento do pintor brasileiro.
Aos 15 anos, já decidido a aprimorar seus dons, Portinari deixa São Paulo e parte para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Nacional de Belas Artes. Durante seus estudos na ENBA, Portinari começa a se destacar e chamar a atenção tanto de professores quanto da própria imprensa. Tanto que aos 20 anos já participa de diversas exposições, ganhando elogios em artigos de vários jornais. Mesmo com toda essa badalação, começa a despertar no artista o interesse por um movimento artístico até então considerado marginal: o modernismo. Um dos principais prêmios almejados por Portinari era a medalha de ouro do Salão da ENBA. Nos anos de 1926 e 1927, o pintor conseguiu destaque, mas não venceu. Anos depois, Portinari chegou a afirmar que suas telas com elementos modernistas escandalizaram os juízes do concurso. Em 1928 Portinari deliberadamente prepara uma tela com elementos acadêmicos tradicionais e finalmente ganha a medalha de ouro e uma viagem para a Europa.
Os dois anos que passou vivendo em Paris foram decisivos no estilo que consagraria Portinari. Lá ele teve contato com outros artistas como Van Dongen e Othon Friesz, além de conhecer Maria Martinelli, uma uruguaia de 19 anos com quem o artista passaria o resto de sua vida. A distância de Portinari de suas raízes acabou aproximando o artista do Brasil, e despertou nele um interesse social muito mais profundo.
Em 1931 Portinari volta ao Brasil renovado. Muda completamente a estética de sua obra, valorizando mais cores e a idéia das pinturas. Ele quebra o compromisso volumétrico e abandona a tridimensionalidade de suas obras. Aos poucos o artista deixa de lado as telas pintadas a óleo e começa a se dedicar a murais e afrescos. Ganhando nova notoriedade entre a imprensa, Portinari expõe três telas no Pavilhão Brasil da Feira Mundial em Nova Iorque de 1939. Os quadros chamam a atenção de Alfred Barr, diretor geral do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA).
A década de quarenta começa muito bem para Portinari. Alfred Barr compra a tela "Morro do Rio" e imediatamente a expõe no MoMA, ao lado de artistas consagrados mundialmente. O interesse geral pelo trabalho do artista brasileiro faz Barr preparar uma exposição individual para Portinari em plena Nova Iorque. Nessa época Portinari faz dois murais para a Biblioteca do Congresso em Washington. Ao visitar o MoMA, Portinari se impressiona com uma obra que mudaria seu estilo novamente: "Guernica" de Pablo Picasso.
No final da década de 40 Portinari se filia ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) e concorre ao Senado em 1947, mas perde por uma pequena margem de votos. Desiludido com a derrota e também fugindo da caça aos comunistas que começava a crescer no Brasil, Portinari se muda com a família para o Uruguai. Mesmo longe de seu país, o artista continua com grande preocupação social em suas obras. Em 1951 uma anistia geral faz com que Portinari volte ao Brasil. No mesmo ano, a I Bienal de São Paulo expõe obras de Portinari com destaque em uma sala particular. Mas a década de 50 seria marcada por diversos problemas de saúde. Em 1954 Portinari apresentou uma grave intoxicação pelo chumbo presente nas tintas que usava. Desobedecendo a ordens médicas, Portinari continua pintando e viajando com freqüência para exposições nos EUA, Europa e Israel.
Em 1960 nasceu sua neta Denise, que passou a ocupar boa parte de seu tempo. Pintou muitos quadros com o retrato dela. Quando não estava com Denise, Portinari passava horas fitando o mar, sozinho. No ano seguinte escreveu um ensaio de oração para a neta.
A Morte
Desobedecendo a ordens médicas, Portinari continua pintando e viajando com freqüência para exposições nos EUA, Europa e Israel. No começo de 1962 a prefeitura de Milão convida Portinari para uma grande exposição com 200 telas. Trabalhando freneticamente, o envenenamento de Portinari começa a tomar proporções fatais. No dia seis de fevereiro do mesmo ano, Cândido Portinari morre envenenado pelas tintas que o consagraram.
Seu filho João Candido Portinari hoje cuida dos direitos autorais das obras de Portinari.

Modernismo no Brasil. - Amanda 02

Modernismo brasileiro tem como marco simbólico a Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo em 11 e 18 de dezembro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, com participação de artistas de São Paulo e do Rio de Janeiro, mas muitos consideram a partir do ano 1920.
Teve três fases no movimento do modernismo: a primeira foi de 1922 a 1930 e a segunda de 1930 a 1945 e o terceiro foi de 1945 a. Seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade.
Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Zina Aita, Vicente do Rego Monteiro, Ferrignac (Inácio da Costa Ferreira), Yan de Almeida Prado, John Graz, Alberto Martins Ribeiro e Oswaldo Goeldi, com pinturas e desenhos;
Na música, estiveram presentes nomes consagrados, como Villa-Lobos, Guiomar Novais, Ernâni Braga e Frutuoso Viana.
Marcavam presença, ainda, Victor Brecheret, Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg, com esculturas; Antonio Garcia Moya e Georg Przyrembel, com projetos de arquitetura.
Além disso, havia escritores como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Sérgio Milliet, Plínio Salgado, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreira, Renato de Almeida, Ribeiro Couto e Guilherme de Almeida.
O modernismo foi marcado como liberdade de estilo e a aproximação da língua falada.



fonte:wikipédia

sábado, 15 de maio de 2010

O video da obras de Di Cavalcanti - Ingrid n.14 7A

Veja o video da obra:

As obras de Di Cavalcanti - Ingrid n.14 7A

1-Abigail
- 1947 -
2- Mulheres com Frutas
- 1932 -


3-
Estudo de capa para
Revista Fon-Fon

4- Colonos
- 1945 -



5-Samba
- 1928 -










Fontes: http://www.dicavalcanti.com.br

Biografia de Emiliano Di Cavalcanti - Ingrid n.14 7A

Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo

conhecido como Di Cavalcanti nasceu em 1897, no Rio de Janeiro. Quando seu pai morreu em 1914, ele trabalhava e faz ilustração para a Revista Fon-Fon. Di começou a estudar em São Paulo na faculdade de Direito do Largo de São Francisco. O jovem Di Cavalcanti freqüentava o atelier do impressionista George Elpons com isso torno-se amigo de Mario e Oswald de Andrade. Em 1921 casa-se com Maria. Entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 idealiza e organiza a Semana de Arte Moderna em São Paulo. Faz sua Primeira Viagem á Europa que permaneceu em Paris até 1925 com essa viagem ele conheceu Picasso, Eric Satie e outros intelectuais franceses. Retorna ao Brasil em 1926. De novo ele volta para Paris e cria os painéis de decoração do Teatro João Caetano no Rio de Janeiro.

Na Década 3º, Di Cavalcanti funda em São Paulo com seus amigos o Clube dos Artistas Modernos. Sofre sua primeira prisão em 1932 durante a Revolução Paulista. Aos sair da prisão ele casa-se com Noêmia Mourão. Em Paris, em 1932 trabalha na radio Diffusion Française. Ele retorna é preso novamente no rio de Janeiro. Em 1936 esconde-se na Ilha de Paquetá é preso com a mulher (Noêmia). Libertado por amigos. Em 1937 recebe a metalha de Ouro com a decoração do Pavilão da Companhia Feanco-Brasileira, na Exposição de Arte Técnica, em Paris.

Na década 40 com iminência da Segunda Guerra deixa Paris. Retorna ao Brasil, Fixando-se em São Paulo.

Na Década de 70, comemora seus 75 anos no Rio de Janeiro, em seu apartamento do Catete. A Universidade Federal da Bahia outorga-lhe o título de Doutor Honoris Causa.

Infelizmente Emiliano Di Cavalcanti falece no Rio de Janeiro em 26 de Outubro de 1976.

Fonte: http://www.dicavalcanti.com.br/dec20.htm

http://www.dicavalcanti.com.br/dec40.htm

http://www.dicavalcanti.com.br/dec50.htm

http://www.dicavalcanti.com.br/dec60_70.htm