



De 1930 a 1945, a segunda foi cheia de produção poética e prosa. Amplia com a preocupação dos artistas com o futuro do homem e seu estar no mundo.A contrário da de antes, foi construtiva.Não sendo brusca as poesias.Vários poetas de 1930,"pegaram" as experiências de 1922, como por exemplo: a liberdade temática, o gosto da expressão atualizada ou inventiva e outros.Começaram a aprimorá-la, continuando com a tarefa de purificação de meios e formas encaminhando e ampliando a temática da inquietação filosófica e religiosa.
Já a prosa, ampliava o interesse de colocar novas preocupações de política, social, econômica, humana e espiritual.Foi sucedida da gravidade de espírito, seriedade da alma, meios e propósitos.Isto foi grave, confessando uma postura séria com a relação ao mundo, que dores, consideravam responsável.
Como o cenário sócio-político do Brasil se transformou, a literatura também se transformou.O fim da Era Vargas, a Ditadura Militar e outros, foram de grande influência na terceira fase.Tanto no romance, na prosa, quanto no conto, teve a busca de uma literatura intimista,de busca psicológica e introspectiva, de destaque:Clarice Lispector.A religião, no mesmo tempo, ganhou uma nova dimensão com a recriação e da fala sertaneja com Guimarães Rosa, penetrando-se na psicicologia do jagunço do Brasil Central.Com a pesquisa desta linguagem, foi um traço característicos dos autores referidos, receberam o nome de instrumentalistas.Em 1945, aparece poetas opositores e inovações modernistas de 1922.A nova proposta foi defendida pela revista "Orfeu" no ano de 1947.Rejeitando a liberdade formal, ironias, sátiras e outras criações modernistas, os poetas daquele tempo uma poesia " equilibrada e séria" tendo como modelo os Parnasiasmos e Simbolistas
A Água é bem importante não é lixo que joga fora...
Ela é o único tesouro mais valioso que existe no universo.
Se não tiver a água nós morremos todos os seres vivos que existem no universo depende dela.
Que a humanidade tenha inteligência e sensibilidade necessárias para garantir esse bem às próximas gerações.
Sem água ficamos sujos, doentes, pior ficamos sem a preciosa vida... O planeta acabará...
Que toda a raça julgada esclarecida não subjugue a força dos elementos da natureza.
Que todo líquido seja reverenciado como portador do maior de todos os bens.
E que no final de tudo, não tenhamos como única saída apenas uma gota de lágrima para derramar.
Economize a água, não joga fora a sua vida.
Escrito por Ingrid n.14, Bettina n.5 , Melyssa n.23 , Sharon n.6, Amanda n.2, Katharina n.16.
Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo
conhecido como Di Cavalcanti nasceu em 1897, no Rio de Janeiro. Quando seu pai morreu em 1914, ele trabalhava e faz ilustração para a Revista Fon-Fon. Di começou a estudar
Na Década 3º, Di Cavalcanti funda
Na década 40 com iminência da Segunda Guerra deixa Paris. Retorna ao Brasil, Fixando-se
Na Década de 70, comemora seus 75 anos no Rio de Janeiro, em seu apartamento do Catete. A Universidade Federal da Bahia outorga-lhe o título de Doutor Honoris Causa.
Infelizmente Emiliano Di Cavalcanti falece no Rio de Janeiro em 26 de Outubro de 1976.
Fonte: http://www.dicavalcanti.com.br/dec20.htm
http://www.dicavalcanti.com.br/dec40.htm
http://www.dicavalcanti.com.br/dec50.htm
http://www.dicavalcanti.com.br/dec60_70.htm